Objetivos:

Hoje em dia as pessoas estão perdendo seu foco principal devido ao grande número de compromissos e informações. Vivem afogadas em e-mails, telefonemas e atividades pessoais. Nossa palestra leva até às pessoas ferramentas para a separação das atividades importantes e prioritárias das irrelevantes e, com isso, conseguem melhorar sua produtividade sem perder seus valores pessoais.

Ajudamos as pessoas utilizar as novas tecnologias para melhorar seu desempenho e organização

Destinado:

Todos os profissionais que desejam melhorar seu planejamento pessoal, incluindo objetivos pessoais e metas profissionais.

Qual é a hora de inovar?

Quando nossas empresas estão caminhando a passos largos, aferindo lucros razoáveis e nenhum problema sério nos incomoda, achamos que o melhor a fazer é manter o ritmo e perpetuar a situação para que não haja mudanças negativas, não é? Mas é nessa hora que nos enganamos, pois esse é o momento que abrimos as portas para o perigo, ou seja, deixamos de nos preocupar com a possibilidade de crises internas e externas.Embora tenhamos lucros estáveis, um setor administrativo confortável e gerenciamos o saldo positivo de maneira correta, os custos não deixarão de aparecer e se perpetuar; os aumentos de preços em matérias primas e serviços não deixarão de existir, pelo contrário, acrescerão com o aumento de produção e da venda de serviços.

É nesse momento em que os fatores externos, como a concorrência, implicam para que o empreendimento deixe de estar em curva ascendente, e inicie a curva descendente, eliminando a estabilidade de todos os setores da administração e da produção. Agindo dessa forma, a empresa deixa de focar o cliente e passa o foco para as necessidades internas, seus problemas, seus déficits, esquecendo-se de quem mais importa: o cliente.

Diante desse cenário, é possível constatar que, quando a empresa está em condições financeiras e administrativas confortáveis, é o momento certo para propor a inovação, a melhoria, sair da zona de conforto e sempre ter inovações que agreguem melhorias para a organização. Mesmo que haja um valor a ser despendido, e a empresa sinta esse investimento como uma queda no resultado do cash flow, é mais fácil pensar em novos produtos e novos processos no momento de sobriedade financeira, pois essa mudança, focada no cliente, é mais vantajosa por estabilizar uma situação que já esteja em fase de crescimento.

Portanto, a reestruturação deve ser efetivamente planejada em todos os setores, mesmo nas áreas em que não haja envolvimento direto na modificação proposta no momento. E, o melhor caminho para não haver erros nesse planejamento é a constituição de um plano de negócios consistente – elaborado de acordo com a realidade da empresa, incluindo números e previsões reais.

Dicas para um bom planejamento

Crie uma estratégia para sua a empresa, de forma que você possa implantar e acompanhar o desenvolvimento;
O orçamento apresentado deve ser elaborado de acordo com as estatísticas apuradas em exercícios anteriores;
O retorno sobre o capital investido deve ser analisado antes de iniciar o projeto, pois a viabilidade está vinculada a esse fator;

O planejamento de Recursos Humanos deverá seguir uma meta de acordo com a necessidade do projeto proposto. E, os treinamentos devem seguir um parâmetro de necessidade. Não adianta investir em treinamento de operação de maquinário para quem atuará na área financeira. O objetivo em ter uma empresa com um planejamento de crescimento eficiente é não permanecer instável, mesmo enquanto a empresa está em um momento promissor. Ter um plano de gerenciamento de crise é imprescindível para uma empresa que se preocupa com o seu sucesso no mercado de trabalho. Investir em treinamentos empresariais e buscar inovações são reflexos de empresas que se preocupam com o atual mercado competitivo, mas estão prontas para estar dentro dele.

Até a próxima!

Prof. Fábio Borri

Categorias: Artigos

Fabio Luis Borri

Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais, com MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e MBA em Gestão de Pessoas com Ênfase em Estratégias pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), é professor universitário, palestrante, advogado, consultor empresarial em planejamento estratégico, planejamento e Gestão de Pessoas. Já atuou em cargos de coordenação e gerência em multinacional americana e empresas nacionais.

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